Back-end: Entenda o que é e para que serve.
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Ao longo dos anos muitos paradigmas estão caindo por terra, e um deles é que a área de TI é coisa só de homens. Com o passar do tempo a diversidade vem ganhando cada vez mais espaço e as áreas tecnológicas não estão ficando de fora dessa. Aqui vamos falar sobre esse assunto que é bastante discutido dentro das empresas, RHs e recrutadores.
Como o nome já diz, a palavra diversidade significa aquilo que é diverso, diferente ou variado. Ou seja, quer dizer pluralidade. Durante a nossa vida temos que lidar com pessoas de diferentes culturas, vivências e experiências. Isso ajuda a formar uma sociedade mais aberta e livre.
Dentro do âmbito empresarial não é diferente, pois uma instituição que pessoas com uma bagagem cultural variada tende a olhar para o mercado, produto, problemas e clientes de forma diferente.
Partindo para o ambiente de trabalho, a diversidade e inclusão ajuda a deixar para trás estereótipos e ideias ultrapassadas. A tecnologia não pertence e muito menos é de interesse apenas do público masculino, branco, hétero e cisgenero.
Entender que existem um grande número de pessoas que compartilham do mesmo interesse e que não pertencem a esse “padrão estabelecido” no mercado é dar um grande passo rumo à inovação.
De maneira geral, o quadro de funcionários diz muito sobre a forma que ela se enxerga dentro da sociedade em que ela está inserida. E quando falamos de Brasil, país onde encontramos uma diversidade étnica-cultural enorme, se torna quase que uma obrigação essa pluralidade bem difundida dentro da empresa.
O que muda também é o ambiente de trabalho. As pessoas precisam se sentir bem no seu local de trabalho, com as pessoas com quem trabalham e na empresa em que trabalham. Isso ajuda a criar uma sensação de employer brand e melhora a imagem da empresa aos olhos da sociedade.
Quando falamos de diversidades, não estamos nos referindo a apenas diferenças entre homens e mulheres, mas sim de uma coisa que é muito mais ampla e abrangente que isso.
Ainda é trabalho as questões de gênero de modo binário (feminino e masculino) como estudo biologicamente, apesar de socialmente termos ramificações do assunto. Nesse pilar encontram-se grandes trabalhos para alcançar a equidade de gênero, com salário igualitário entre homens e mulheres da mesma função, discussões sobre diversos assédios sofridos por mulheres, impacto dos filhos na carreira de mães e pais, número de cargos de liderança ocupados por mulheres. Esses são alguns exemplos do que se é trabalhado no pilar de gênero dentro de diversidade e inclusão nas organizações, mas pode se entender como termo chave a busca por equidade de gênero nas organizações.
Isoladamente temos o termo “racial” como um termo obsoleto, mas quando usado com o termo étnico, ou seja, étnico racial, estamos falando das questões que afetam a população negra do Brasil. E esse pilar é sobre a luta da população negra brasileira, ainda que 56% da população do Brasil seja de pessoas negras, não vemos essa porcentagem de pessoas alocadas em empresas e cargos de liderança.
Muitos falando que a sigla só vem aumentando, e isso é uma consequência muito boa socialmente, pois mostra que cada vez mais as pessoas são reconhecidas por suas individualidades e diferenças, cada um dos pilares daria uma artigo por si só, e esse aqui não é diferente, eu vou trazer o significado de cada letra, e assim podemos entender que nesse pilar a luta é para todas as pessoas que se enquadrando em algumas dessas letras, vamos lá:
L: Lésbicas (mulheres que se relacionam com mulheres);
G: Gays (homens que se relacionam com homens);
B: Bissexuais (pessoas que se relacionam com ambos os sexos);
T: Transsexuais e travestis (pessoas que não se identificam com seu sexo designado biologicamente ao nascer );
Q: Queer (identidades sexuais e de gênero que não são heterossexuais e não são cisgênero);
I: Interssexo (Pessoa com características físicas masculinas e femininas);
A: Assexuaais (quem não sente atração sexual por quaisquer pessoas);
P: Panssexuais (quem se se relaciona com quaisquer gêneros ou orientações sexuais);
N: Não-binário (sem gênero).
Há mais de 20 anos temos uma lei (Lei no 8.213/1991), que prevê a garantia de contratação e inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Porém, isso não é uma realidade, muitas organizações ainda veem isso como um impeditivo, e esse pilar é destinado exclusivamente para discussões para promover uma contratação e inclusão mais efetiva.
Para saber mais sobre como anda a inclusão de pessoas com deficiência na área de TI, basta ler nosso outro post exclusivo sobre esse assunto.
Muito se fala do futuro, certo?! Sobre qual o pensamento das futuras gerações, os impactos dessas gerações, em como estamos nos preparando para lidar com isso, ou como estamos nos preparando para trabalhar com essas futuras gerações. Mas, às vezes, é esquecido as gerações que vieram antes da nossa, e nesse pilar é exatamente isso que se trabalha, como conectar as gerações, como dar espaços para as novas gerações e assim conectar com as antecedentes.
Esse pilar é trabalhado de forma muito diferente em cada empresa que o integra de acordo com a necessidade e realidade do quadro de colaboradores da mesma, mas alguns exemplos do que pode ser trabalhado dentro do pilar “cultura”, a diversidade religiosa ou ausência dela, o Brasil é considerado um país laico de modo bem conceitual, porque na realidade sabemos que não é assim, temos grandes influências religiosas e intolerâncias de várias formas da ausência de religião ou de religiões menos comuns no nosso país.
Outro ponto que também pode ser trabalhado neste pilar, é a diversidade socioeconômica, principalmente em projetos de iniciação de carreira, projetos de educação profissional e cursos profissionalizantes, oportunizar pessoas que não tiveram condições sociais e/ou econômicas com capacitação adequada e ajustada às necessidades. Esses são dois dos principais temas trabalhados em cultura.
Nós da Intera estamos comprometidos em facilitar o acesso das pessoas que identificam com qualquer tipo de diversidade a essas vagas que estão disponíveis no mercado. Por isso criamos a iniciativa Dream Job, que consiste em encontrar essas pessoas e inseri-las em suas áreas de atuação em um processo muito mais humanizado e justo para todos.
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